SOMOS O QUE PODEMOS SER
De perto ninguém é normal, todos nós temos nossas patologias.
Em todo o caso, somos o que podemos ser.
Quanto aos pais, sabemos que até os psicólogos erram na educação dos filhos.
Certa vez a Profa. Marcia Parga disse: por mais cuidado que se tenha, por mais psicologia que usemos, sempre vamos errar com nossos filhos, pois até os filhos bem cuidados não são bem educados. Não há fórmula.
Mas como mãe, posso dizer: o erro de uma mãe educando seu filho é culposo ( sem a intenção de causar dano).Os pais erram por imperícia no ofício de serem pais. Erram tentando acertar.
Tomamos nossos pais como modelos e erramos ao esperar deles comportamentos supra humanos esquecendo que são tão somente homem e mulher como nós que erram, que pensam, que sofrem, que têm sonhos, expectativas e que, como humanos, erram, "pisam na bola".
Os pais repetem com os filhos aquilo que consideraram correto na educação que receberam de seus pais (nossos avós), mas na tentativa de corrigir o que eles consideraram erro dos seus pais, via de regra, pecam por excesso: permitem demais, são autoritários demais, são 'amiguinhos" demais e pais de menos, limitam de menos e tentam compensar suas próprias frustrações em seus filhos. Quem não já ouviu pais falando: Eu dou a você o que não tive dos meus pais. Você tem o que eu nunca tive!.
Uma das muitas coisas que aprendi no meu ofício de mãe é que nossos filhos têm seus próprios amigos e nós somos MÃES não podemos abrir mão disso,não podemos negligenciar as atividadeds dessa função. Amamos nossos filhos e devemos tratá-los como filhos para sermos tratados como mães e pais e não como amiguinhos. O que não significa dizer que não sejamos amigos de nossos filhos, significa apenas que não somos seus amiguinhos de escola. Quando aprendi a separar estas coisas minha relação com meu filho melhorou e ele também melhorou porque afinal ele sabia exatamente o que fazer, como se comportar e como me tratar.
Qual a fórmula? Não há fórmula. Como disse a Marcia Parga,por mais cuidadosos que sejamos por mais certos que tentemos ser, na educação dos nossos filhos, sempre vamos errar de alguma forma e enem assim os amamos menos.
Porque filhos não vêm com um manual de instrução, seu funcionamento é autoajustável, depende ainda de fatores externos alheios à nossa vontade e diligência.
Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não tê-los como sabê-los?
Em todo o caso, somos o que podemos ser.
Quanto aos pais, sabemos que até os psicólogos erram na educação dos filhos.
Certa vez a Profa. Marcia Parga disse: por mais cuidado que se tenha, por mais psicologia que usemos, sempre vamos errar com nossos filhos, pois até os filhos bem cuidados não são bem educados. Não há fórmula.
Mas como mãe, posso dizer: o erro de uma mãe educando seu filho é culposo ( sem a intenção de causar dano).Os pais erram por imperícia no ofício de serem pais. Erram tentando acertar.
Tomamos nossos pais como modelos e erramos ao esperar deles comportamentos supra humanos esquecendo que são tão somente homem e mulher como nós que erram, que pensam, que sofrem, que têm sonhos, expectativas e que, como humanos, erram, "pisam na bola".
Os pais repetem com os filhos aquilo que consideraram correto na educação que receberam de seus pais (nossos avós), mas na tentativa de corrigir o que eles consideraram erro dos seus pais, via de regra, pecam por excesso: permitem demais, são autoritários demais, são 'amiguinhos" demais e pais de menos, limitam de menos e tentam compensar suas próprias frustrações em seus filhos. Quem não já ouviu pais falando: Eu dou a você o que não tive dos meus pais. Você tem o que eu nunca tive!.
Uma das muitas coisas que aprendi no meu ofício de mãe é que nossos filhos têm seus próprios amigos e nós somos MÃES não podemos abrir mão disso,não podemos negligenciar as atividadeds dessa função. Amamos nossos filhos e devemos tratá-los como filhos para sermos tratados como mães e pais e não como amiguinhos. O que não significa dizer que não sejamos amigos de nossos filhos, significa apenas que não somos seus amiguinhos de escola. Quando aprendi a separar estas coisas minha relação com meu filho melhorou e ele também melhorou porque afinal ele sabia exatamente o que fazer, como se comportar e como me tratar.
Qual a fórmula? Não há fórmula. Como disse a Marcia Parga,por mais cuidadosos que sejamos por mais certos que tentemos ser, na educação dos nossos filhos, sempre vamos errar de alguma forma e enem assim os amamos menos.
Porque filhos não vêm com um manual de instrução, seu funcionamento é autoajustável, depende ainda de fatores externos alheios à nossa vontade e diligência.
Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não tê-los como sabê-los?
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